sexta-feira, 9 de abril de 2010

Trabalho colectivo escrito a partir dos sons feito pelo 7ºA - Colégio de Campos

Todos os animais da quinta do Amorim nomeadamente os porcos, as galinha, as ovelhas, os gatos, estavam a conversar sobre o tema:”como escapar á panela, para não ficar cozido e recheado, tipo peru no "dia de acção de graças". De repente chegou o dono e ordenou gritando:
-Alto aí e pára o baile!
Os animais ignoraram-no. Ele exclamou: -Bico calado, isto é bico, boca, focinho… calado. Se não vão todos ser cozinhados e recheados!
Os animais riram-se e gozaram-no e exaltaram-se, perdendo a cabeça, atacaram-no e ele fugiu para o interior da casa. Mas alguns animais entraram pelas janelas, outros arrombaram a porta, e ainda outros subiram os telhados e entraram pela chaminé.
A partir daí instalou-se a confusão e todos começaram a lutar. Partiram tudo, incluindo a loiça da bisavó de "bibelot" da tia-avó Gertrudes.
Depois de um combate reunido com varios “rounds”, tipo boxe, o dono da quinta ficou deitado no chão (digo,”ko técnico”). Ficou muito mal, indo para o hospital onde foi internado durante seis meses.
Os animais fugiram e nunca mais ninguém os viu!
Diz o povo que devido a este episódio a carne recheada foi banida de todos os livros de culinária da região.
Autores: Timotée, Filipe, Diogo, Ruben, Rui e Cláudio

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